De acordo com o gestor, um
relatório preliminar do TCE teria contabilizado incorretamente a quantidade de
kits adquiridos, levando a uma conclusão errônea. “Foram computados 300 kits
como se fossem para 300 professores. Na verdade, são quatro mil professores, e
não estamos falando de um único livro, mas de um kit com quatro livros e
licença de uso de software”, explicou.
Campos ressaltou que os
esclarecimentos já foram prestados e que tanto o Tribunal de Contas quanto o
Ministério Público de Contas reconheceram o equívoco. Segundo ele, o custo real
foi de R$ 120 por kit, incluindo os livros e a licença do software, afastando
qualquer suspeita de sobrepreço.
"Fake news com
motivação política"
Além de refutar as
alegações, João Campos classificou a divulgação da informação como um ataque
político motivado por sua crescente projeção no cenário estadual. O prefeito é
apontado como potencial candidato ao Governo de Pernambuco pelo PSB e seus
aliados, o que, segundo ele, pode ter motivado a disseminação das acusações
infundadas.
“A gente sabe que há
interesse em disseminar mentira. Isso é uma fake news, uma tentativa de enganar
a população com base em um relatório preliminar que já foi revisado antes mesmo
da notícia falsa ser divulgada”, afirmou.
Com a revisão dos dados e o
reconhecimento do erro pelo TCE, João Campos reforçou seu compromisso com a
transparência e a boa gestão dos recursos públicos, destacando que continuará
investindo na educação e no fortalecimento das políticas públicas do Recife.
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