Solicitando anonimato, por receio de perseguição administrativa, o grupo detalhou a situação de precariedade na forma como a Aeset vem sendo administrada financeiramente e cobra respeito aos trabalhadores.
“Nós, professores da Aeset, efetivos e contratados, não recebemos ainda o salário do mês de dezembro e justificativa dada pela gestão da Aeset é que, embora sejam eles os gestores, eles afirmam que não tem portaria dada pela prefeita Márcia e consequentemente não pode pagar a nós”, disse um dos docentes.
“Como se o trabalhador
tivesse alguma coisa a ver com contato de gestor com cargo comissionado de
prefeita ou sei lá com quem. Então precisamos tornar público isso. E outra
barbaridade ilegal é que estamos no gozo de férias sem receber 1/3 de férias.
Achamos isso imoral e tem colegas aqui que só tem essa renda da instituição”.
Conforme os docentes, o
atraso de salário é uma prática comum desde que a administração coordenada por
Damião Medeiros e seu irmão gêmeo, Cosme Medeiros, assumiram a gestão após as
eleições 2020.
“Desde 2021, quando a gestão
atual começou, não se recebe em dias. É vergonhoso. A prática é recorrente.
Antes, a desculpa era a inexistência de dinheiro no caixa e dependia-se da boa
vontade da prefeita. Hoje, com o tão badalado curso de medicina, tem-se
dinheiro no caixa, mas não se paga até o quinto dia útil do mês subsequente…
Paga-se com 3, 5, 7 ou mais dias de atraso.”
“Enfim, desde 2021, quando assumiu essa atual presidência, não recebemos mais em dia, como reza a lei”. Do Farol de Notícias
👉 Acompanhe mais notícias em nossas redes
sociais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário