A medida, que pegou muitos de surpresa, foi justificada pela necessidade de reestruturação na gestão de pessoal e pela busca de adequações financeiras no final do mandato do prefeito Wellington Maciel (MDB). Contudo, a decisão tem gerado apreensão, especialmente entre os profissionais diretamente afetados e a população que depende dos serviços de saúde pública. Pelas innformações iniciais, todas as Unidades Básicas de Saúde vão funcionar somente até o dia 20 de dezembro. O Transporte Fora de Domicílio - TFD também será suspenso.
Arcoverde vinha enfrentando
desafios no setor de saúde, mas a medida drástica levanta questionamentos sobre
como será mantida a qualidade do atendimento e a operação das unidades de saúde
sem esses profissionais.
A administração municipal
ainda não divulgou detalhes sobre planos para minimizar os impactos no
atendimento à população até a posse do novo governo, em 1º de janeiro. As
demissões, entretanto, já estão sendo criticadas por setores da sociedade, que
veem na decisão um risco à continuidade de serviços essenciais, especialmente
em áreas críticas como emergências e atendimentos especializados.
A expectativa agora é de que a Prefeitura emita uma nota oficial nos próximos dias, esclarecendo os motivos das demissões e apresentando soluções para evitar o colapso no sistema de saúde municipal. Enquanto isso, a notícia repercute entre os moradores de Arcoverde, gerando preocupação sobre os rumos da saúde pública na cidade. Foto: Robson Lima
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