Segundo o magistrado, os
documentos “contêm incoerências internas, contradições com outras peças
constantes dos autos e — o mais grave — confronto com a ordem jurídica pátria”.
Dino classificou as incongruências como o “ápice de uma balbúrdia”.
“Essas teratologias
retratadas — e outras — terão o seu itinerário de consumação e os seus motivos
devidamente apurados pela Polícia Federal, no inquérito já instaurado”,
destacou o ministro ao citar a investigação em curso pela PF para investigar a
liberação de emendas sem a devida transparência e rastreabilidade.
Dino defendeu o inquérito
policial determinado por ele mesmo na última segunda-feira (23/12), afirmando
que a necessidade de uma investigação “torna-se a cada dia mais nítida”.
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