Lutador de jiu-jitsu desde
jovem, Bebianno não bebia nem fumava. Antes de morrer, ele chegou a se filiar
ao PSDB e planejava ser candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições
de 2020.
Nos bastidores, aliados de
Bebianno e auxiliares de Lula passaram a levantar a hipótese de que a morte do
ex-ministro pode ter sido “provocada” por supostos desafetos políticos dentro
do próprio bolsonarismo.
Os aliados de Bebianno
lembram que, à época de sua morte, o ex-ministro estava em atrito com o clã
Bolsonaro. Ele afirmava que tinha um material guardado no exterior e dizia
temer que Bolsonaro desse um golpe de Estado.
O suposto material, no
entanto, nunca veio à tona. A Polícia Civil do Rio de Janeiro, por sua vez,
confirmou, ainda em 2020, que a causa da morte de Bebianno foi infarto.
Bebianno presidiu o extinto PSL, partido pelo qual Bolsonaro se elegeu em 2018. Após a posse, ele virou ministro da Secretaria-Geral da Presidência, mas acabou demitido por Bolsonaro dois meses após assumir o cargo. Do Metrópoles
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