Para o MPPE, o “denunciado demonstrou sua periculosidade ao utilizar de sua posição superior de padrasto, bem como meio sorrateiro para se aproximar da vítima durante seu sono, além de que, após a prática delitiva tentou coagir a vítima a não contar o ocorrido”.
De acordo com o Inquérito Policial, a vítima tinha 13 anos na época do crime e estava passando alguns dias das férias na casa da mãe e do padrasto. Durante uma das noites, o homem teria abusado sexualmente da adolescente, que relatou ter acordado assustada na madrugada com a cama balançando e ter visto o padrasto se levantando e vestindo as roupas dele.
De acordo com a adolescente, ela viu o forro da cama, manchas de sangue e um líquido branco, além disso, informou à Polícia Civil que sentiu fortes dores na região vaginal. Segundo ela, no dia seguinte ao ato, o padrasto teria entregado a ela uma cartela de anticoncepcional e disse para a vítima não contar a ninguém sobre o ocorrido.
A menina teria contado à
madrasta que recebeu os remédios sob a justificativa de que eles serviriam para
reduzir as espinhas no rosto. Ao ser pressionada, a vítima contou que teria
sido abusada.
Ainda segundo o inquérito, a vítima mora com o pai desde os dois anos de idade e costumava visitar a mãe e o padrasto esporadicamente. Segundo o relato do pai, a menina mora com ele pois ela era agredida pelo padrasto quando criança.
Em depoimento à Polícia, a madrasta contou que a vítima passou a ter um comportamento atípico após o abuso, tirando notas baixas na escola e se comportando de maneira agressiva.
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