Segundo o delegado-geral da
Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, o registro do carro está em
nome de Francisco Wanderley Luiz. Ele foi candidato a vereador pelo PL em 2020
em Rio do Sul, mas não se elegeu. No porta-malas do veículo, havia fogos de
artifício e tijolos.
Duas explosões, em um
intervalo de 20 segundos. No momento das explosões, estavam ocorrendo sessões
de plenário na Câmara (suspensa após a confirmação da morte) e no Senado
(mantida até as 21h, pelo menos).
A sessão do STF já tinha
terminado, e os ocupantes do prédio foram retirados. O presidente Luiz Inácio
Lula da Silva não estava mais no Planalto – e não houve ordem para evacuar o
prédio.
A vice-governadora do
Distrito Federal, Celina Leão, afirmou que a primeira explosão ocorreu por
volta das 19h30 em um carro no estacionamento que fica entre o STF e o Anexo IV
da Câmara dos deputados. Segundo ela, depois da explosão, o homem se dirigiu ao
STF e tentou sem sucesso entrar no prédio. Ele teria causado e morrido em uma
segunda explosão, ocorrida na Praça dos Três Poderes. Celina Leão afirma que
ainda não pode confirmar a identidade do homem.
O secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública do DF, Rodrigo Patury, afirmou que uma varredura segue sendo feita na região. Ele diz que não há como confirmar a capacidade de explosivos.
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