O processo é fundado na
acusação de prática dos crimes eleitorais de cooptação de apoio político e
abuso de poder, através da oferta de pagamento de valores e vantagens dentro da
máquina governamental para compelir um candidato de oposição a desistir de sua
candidatura, quando os acusados assediaram o candidato a vereador de oposição
Odair Fiscal do Povo.
Segundo palavras da própria
Coligação Majoritária de Oposição na petição inicial do processo, o caso
trata-se de “cena da mais vergonhosa e inaceitável de uma prática corrupta,
criminosa e imoral que deve ser banida da política nacional exemplarmente pela
Justiça Eleitoral. O abuso de poder em seu estado mais puro e deletério tentou
comprar a consciência e a liberdade de um candidato.”
Com o processo, a Coligação Majoritária de Oposição objetiva cassar os registros de candidatura ou diplomação dos candidatos Márcia Conrado, Faeca e Gin Oliveira e a inelegibilidade por 8 anos da prefeita e do vereador líder da bancada governista. Do Farol de Notícias
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