O processo (nº 24100187-0)
foi analisado no último dia 8 pela Primeira Câmara, sob relatoria do
conselheiro Rodrigo Novaes, que considerou irregular o objeto da auditoria.
De acordo com o voto, a
prefeitura não disponibilizou no site oficial informações necessárias, como o
detalhamento sobre pagamentos e contratos, e a íntegra das leis de Diretrizes
Orçamentárias e Orçamentária Anual.
Apesar de ter apresentado um avanço na transparência em relação a 2023, passando do nível “Inicial” (26%) para o “Básico” (47%), a prefeitura permaneceu com um percentual abaixo do necessário, de acordo com os critérios do levantamento nacional que classifica em oito níveis a transparência dos portais dos municípios e Poder Público. O voto foi aprovado por unanimidade. Os interessados ainda podem recorrer da decisão.
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