O caso trata da transmissão,
ao vivo pelas redes sociais, realizada em agosto de 2021, na qual Bolsonaro divulgou
informações sobre o inquérito da PF que apura a invasão aos sistemas do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 2018.
A íntegra do inquérito foi
publicada nas redes sociais do ex-presidente. Na ocasião, Bolsonaro afirmou que
a investigação não estava sob sigilo.
A defesa de Bolsonaro
recorreu ao Supremo para manter o parecer da ex-vice-procuradora Lindôra
Araújo, que opinou pelo arquivamento da investigação. Além disso, a defesa queria
ter acesso à delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid.
Em agosto de 2022, Lindôra
afirmou ao ministro que o arquivamento deveria ser automático. Apesar do
entendimento, Moraes negou o pedido e determinou novas diligências no caso.
Os ministros seguiram voto proferido pelo relator, ministro Alexandre de Moraes, que rejeitou o recurso por razões processuais. Segundo o ministro, ainda falta no processo o envio do relatório completo do caso pela Polícia Federal.
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário