Momentos depois, a irmã da
primeira dama, Michele Facundes, também chegou ao local em um veículo e avançou
o carro na direção do radialista, além de proferir ameaças de morte.
As agressões teriam sido
motivadas pelas denúncias feitas por Marivan sobre corrupção, subornos e outras
irregularidades no município de Gravatá. Segundo ele, seu trabalho jornalístico
está incomodando figuras influentes na cidade e acarretando ataque como o
noticiado.
Marivan também relatou que
as suspeitas do crime, Dona Teia e Michele Facundes, já possuem uma medida
protetiva contra ele, situação que ele contesta, argumentando que é ele quem
necessita de proteção. Isso porque, as agressoras já o ameaçaram antes, tanto
pessoalmente quanto por redes sociais.
Após o ataque, o radialista
se dirigiu à delegacia para prestar queixa e passar por exame de corpo de
delito, além dos demais procedimentos necessários para formar a denúncia.
Nas redes sociais, o radialista apelou à Justiça por segurança e pediu imparcialidade na condução das investigações do caso. A Polícia Militar tentou localizar as duas mulheres, mas não conseguiu ter sucesso. Ele também publicou um vídeo momentos após o ataque. O caso segue sendo investigado. As informações são do Portal de Prefeitura.
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