De acordo com a decisão do
Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), a magistrada não quitou um débito de
quase R$ 262 mil, vencido no último dia 25. Por causa disso, ela ainda corre o
risco de ter seus bens penhorados.
Recentemente, a juíza
recentemente mandou bloquear os bens e decretou as prisões de Deolane e
Gusttavo Lima, além de mais 20 investigados pela Operação Integration. A
influenciadora e o artista negam envolvimento nos crimes.
Andréa Calado Cruz financiou
um apartamento, em uma área nobre da capital pernambucana, avaliado em R$ 1,1
milhão. Porém segundo a decisão judicial que a tornou ré, a juíza deixou de
cumprir um acordo com o banco, de R$ 300 mil de entrada, e no pagamento de R$
800 mil, em parcelas.
Diante da inadimplência da
magistrada, o imóvel foi arrematado por novos donos, por quase R$ 1 milhão, no
fim de 2021. A juíza, porém, se negou a sair do apartamento e morou no imóvel
até ser despejada, em 7 de dezembro de 2022.
Andréia foi condenada dois
meses antes disso e o processo, atualmente, está em fase de cumprimento de
sentença, por não caberem mais recursos.
A juíza foi retirada do
apartamento, à força, com a presença de policiais. Imagens anexadas ao processo
mostram que Andréia entregou o apartamento aos novos proprietários com danos e,
inclusive, ausência de fechadura e de vaso sanitário.
Foi dado como prazo final o
dia 25 de outubro para a magistrada quitar a dívida de R$ 262 mil com os novos
proprietários do apartamento. O valor resulta da soma de R$ 8,6 mil por cada
mês em que ela ficou irregularmente no imóvel, acrescidos a isso R$ 17,8 mil
pelos gastos assumidos pelos novos proprietários, como pagamento de contas.
Como o valor ainda não foi
quitado, ela corre o risco ter seus bens penhorados, por determinação do juiz
Marcus Vinícius Nonato Rabelo Torres. Do Metrópoles
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