Indignado com a derrota de
sua candidata, o prefeito começou a utilizar a caneta para demitir os
contratados da prefeitura como merendeiras e servidores simples que tem
contratos e vínculos trabalhistas até o dia 31 de dezembro. Mesmo acobertados
pela lei eleitoral, que proíbe a admissão 90 dias antes e 90 dias depois a
demissão, a exoneração corre solta, como assim em outros municípios
pernambucanos.
Outra denúncia é sobre o
cancelamento de uma ajuda financeira que foi dada a cerca de 500 pessoas antes
das eleições no valor de R$ 600 que, segundo a oposição que saiu vitoriosa nas
urnas, teria o objetivo de reverter o desgaste do governo e garantir votos a
candidata apoiada pelo prefeito Mário Flor.
Por fim, uma terceira denúncia envolve o Programa Bolsa Família, do Governo Federal. Pelo menos 150 famílias que teriam sido pré-cadastradas pela prefeitura para serem inseridas no programa, teriam sido desligadas automaticamente. As denúncias estariam sendo encaminhadas ao Ministério Público para investigação.
A alegação do governo de Betânia
para os cortes das ajudas e demissões seria a contensão de despesas, que
coincidentemente ocorre após as eleições e a derrota de sua candidata. As
denúncias foram feitas por Jonas Leite de Caldas Neto, autônomo, em artigo no
site Faro de Notícias.
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário