Apesar da reprovação das
contas referentes ao ano de 2017, Lula Cabral se candidatou e foi eleito
deputado estadual de Pernambuco em 2022. Segundo a defesa, o candidato
goza de seus plenos direitos políticos, mas a sentença aponta que ele está
inelegível até 2030.
O pedido de cassação foi
protocolado pela coligação União pelo Bem do Cabo, composta pelos seguintes
partidos e federações: Avante; Federação do Partido da Social Democracia
Brasileira (PSDB) e Cidadania; Federação do Partido dos Trabalhadores (PT),
Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Verde (PV); Partido Progressistas
(PP); Partido Social Democrático (PSD) e União Brasil.
Segundo o texto da
sentença, o Ministério Público Eleitoral se manifestou a favor da
aprovação (deferimento) do registro de candidatura, mas a juíza Sílvia Maria
apontou que Lula Cabral teve suas contas rejeitadas em órgão colegiado por
decisão irrecorrível.
De acordo com a magistrada, mesmo que o candidato tenha sido eleito em 2022, o que estava sendo analisado era um novo pedido de candidatura, no qual "não foram preenchidas todas as condições legais para o registro".
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