Um sargento, que veio de
outro batalhão para reforçar o contingente de segurança do evento, descreveu a
comida como inadequada para o consumo durante um turno de serviço que se estendeu
por 8 horas. “Estamos acostumados a uma alimentação mais substancial,
especialmente durante operações prolongadas como esta”, comentou o militar.
O descontentamento dos
policiais com a refeição oferecida levantou críticas sobre as condições de
suporte logístico durante o festival, um dos mais importantes eventos culturais
do estado. Além de garantir a segurança dos participantes, os policiais
esperavam que as condições básicas, como a alimentação, fossem adequadas para o
desempenho eficaz de suas funções.
“A Polícia Militar de Pernambuco esclarece que o policial militar, quando é empregado fora da sede em que é lotado, recebe diárias para fazer jus a suas despesas, conforme estabelece a legislação estadual em vigor”, disse a assessoria da PM em nota. Ou seja, o cuscuz com ovo já é uma cortesia da governadora (sic). Do Agreste Violento.
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