A ordem de desativação da
unidade está na Portaria da Emaer Nº 197/1SC3, de 7 de maio deste ano. Ela
aprova a edição da "Diretriz" que dispõe sobre a adequação da
estrutura organizacional da Guarnição de Aeronáutica de Recife (GUARNAE-RF).
A decisão foi publicada no
Boletim do Comando da Aeronáutica em 15 de julho. Ainda segundo a
Aeronáutica, a base estava servindo mais como um apoio eventual.
“Em virtude de não mais
haver Unidades Aéreas sediadas, a vocação dessa nobre OM (organização militar)
voltou-se para a Segurança e Defesa (Segdef), assim como apoio eventual a
aeronaves militares em trânsito por Recife”, diz a portaria.
Com a desativação, as atividades
da Barf serão distribuídas pelas seguintes organizações:
Terceiro Centro Integrado de
Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo - Cindacta III, no Jardim Jordão, em
Jaboatão dos Guararapes;
Segundo Comando Aéreo
Regional (II Comar), em Boa Viagem, na Zona Sul;
Grupamento de Apoio de
Recife (GAP-RF), também em Boa Viagem.
A realocação das atividades vai conforme os regimentos internos de cada organização. Mesmo assim, as placas de sinalização com "Base Aérea do Recife" serão mantidas, para manter laços históricos do Exército com a sociedade.
Criada em 1941, a Barf se originou em uma área chamada de Campo do Ibura (Ibura Field), na época pouco ocupada, sendo usada durante a 2ª Guerra Mundial pelos Estados Unidos no combate aos países do Eixo.
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