O partido que vai receber a
maior fatia do total do fundo será o PL. A legenda poderá dividir R$ 886,8
milhões entre seus candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador.
Em segundo lugar, está o PT, que receberá R$ 619,8 milhões.
Em seguida, aparecem o União
(R$ 536,5 milhões); PSD (R$ 420,9 milhões); PP (417,2 milhões); MDB (R$ 404,6
milhões) e Republicanos (R$ 343,9 milhões).
O Agir, DC, PCB, PCO, PSTU e
UP ficarão com os menores recursos e poderão gastar em torno de R$ 3 milhões
nas suas campanhas.
O repasse dos recursos está
previsto na Lei das Eleições e leva em conta a divisão igualitária entre todos
os partidos registrados no TSE, que levam 2% do total, mais 35% em relação aos
votos obtidos na Câmara dos Deputados, mais 48% conforme o tamanho da bancada
na Câmara (fusões e incorporações), além da cota de 15% pela bancada no Senado.
O Fundo Eleitoral é repassado
aos partidos em anos de eleições. O repasse foi criado pelo Congresso em 2017
após a decisão do Supremo, que, em 2015, proibiu o financiamento das campanhas
por empresas privadas.
Além do Fundo Eleitoral, os partidos também contam com o Fundo Partidário, que
é distribuído anualmente para manutenção das atividades administrativas.
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