De acordo com a Polícia
Federal, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e um
de prisão preventiva, que teve como alvo Noé Magalhães. "As penas
máximas estimadas para os crimes investigados na Operação Dilúvio, somadas,
podem ultrapassar 40 anos de reclusão", esclareceu a PF em nota.
O prefeito de Água Preta foi
preso em um apartamento de luxo localizado na Avenida Boa Viagem, no Recife.
De acordo com a PF, o
que levantou suspeita foi a contratação, de forma emergencial, de uma
prestadora de serviços de manutenção corretiva e preventiva de veículos da
frota do município. A empresa tem sede em Jaboatão dos Guararapes, a mais de
100 km de Água Preta.
A Polícia Federal informou ainda que a empresa contratada custeou despesas como passagens aéreas internacionais em classe executiva para o prefeito e sua esposa.
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