O tema inclusive foi pauta
da estreia do Programa Giro das Cidades na noite desta quinta-feira (28) que
veiculou vídeo (abaixo) da deputada estadual Gleide Ângelo criticando
abertamente o aumento de impostos.
Com a aprovação, haverá um
aumento de 18% para 20,5% do valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS); e uma redução do Imposto sobre Propriedade de Veículos
Automotores (IPVA), de 2,5% para 2,4%, com isenção para mototaxistas e veículos
escolares. As mudanças valem a partir de janeiro de 2024.
Como o aumento do ICMS
repercutiu mal no setor econômico e na opinião pública, Deputados que foram
favoráveis correram de entrevistas como o diabo da cruz. Um deles, o Deputado
Estadual e presidente do PT, Doriel Barros. “Não pode participar por questões
de agenda”, disse sua assessoria ao pedido de entrevista do Frente a Frente,
ontem ancorado por Nill Junior.
Já os oposicionistas, como
Gleide Ângelo e Waldemar Borges, eram amplamente acessíveis. “Sacrifica o
contribuinte. E o pior, Paulo foi muito sacrificado por Raquel, inclusive sendo
chamado de Paulo Imposto. O que dizem agora?” – questionou Waldemar ao
programa. “Com esse aumento, PERNAMBUCO ainda terá outro problema: “qual a
empresa que virá investir aqui com o ICMS mais alto entre 07 estados do
Nordeste?” questiona Gleide.
Sobre a redução do IPVA, no
que foram favoráveis, alegam que o IPVA já iria baixar em janeiro de 2024,
conforme consta na LEI 16.488/2018 em vigor.
“Na verdade, o que deixará
de existir é o pagamento do IPVA de forma diferenciada. Na lei em vigor, quem
tinha carros mais caros e motos mais caras, pagava mais. Quem tinha carro
popular e motos mais baratas, pagava menos. Agora, todo mundo vai pagar igual.
Quem tem carro de 1 milhão vai pagar a mesma alíquota de IPVA de quem tem carro
popular. Quem sai ganhando são os mais ricos”, reclamam. Do Nill Junior
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