Além disso, nesta terça
(30), o governo liberou R$ 1,7 bilhão em emendas parlamentares, um recorde
para o ano.
O texto tem eficácia até às
23h59 desta quinta-feira (1º) e ainda precisa ser aprovado pelo Senado. O
presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) já marcou uma sessão
para esta quinta para analisar o texto.
Editada por Lula em janeiro, a MP criou novos ministérios e redistribuiu órgãos e atribuições entre as pastas. Se perder a validade, a Esplanada, hoje com 37 pastas, retornará ao formato de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, com 23 ministérios. Para isso, o Senado precisa aprovar a MP nesta quinta.
A Câmara dos Deputados
também retirou a extinção da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) do texto da
Medida Provisória 1154/23, que reorganiza os ministérios do governo Lula. O
tema consta ainda da MP 1156/23, mas ela perde a vigência nesta quinta-feira.
Dessa forma, a fundação será recriada. O tema constava de destaque apresentado
pelo PL.
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