Segundo Miguel, esse
resultado mostra uma tendência de evolução no ambiente de negócios e nas
atividades empreendedoras da cidade, que apresenta um crescimento significativo
desde 2021, subindo 15 posições no ranking. O Índice avaliou sete critérios:
ambiente regulatório, infraestrutura, mercado, acesso a capital, inovação,
capital humano e cultura empreendedora.
“Isso só mostra o
crescimento econômico, o fortalecimento da nossa cadeia produtiva e o potencial
gigantesco que Petrolina tem de poder crescer no comércio, na inovação, na
tecnologia, na agricultura, na indústria, no setor de transformação e de tantos
outros que a gente vem desenvolvendo ao longo desse tempo. Tenho certeza que o
trabalho que a gente começou, Simão está dando continuidade, fazendo novos
investimentos, fortalecendo ainda mais e preparando a cidade para poder avançar
cada vez mais. Parabéns a todos que fazem de Petrolina ser essa grande cidade e
orgulho para Pernambuco”, destacou.
O político também destacou a
presença de outras cidades pernambucanas no ranking, como Paulista (82ª),
Caruaru (84ª) e Jaboatão dos Guararapes (85ª), e ressaltou o potencial do
estado para o empreendedorismo. Segundo ele, “é preciso implementar políticas e
incentivos para continuar crescendo em negócios e na geração de oportunidades
para a população”, disse.
Miguel também comenta a importância do estudo. “O Índice de Cidades Empreendedoras pode ser usado para embasar análises e ações em prol do desenvolvimento empreendedor no Estado e em cada cidade. Os empreendedores podem observar o cenário atual e perceber onde estão as melhores oportunidades para desenvolver seus negócios, enquanto a população pode acompanhar o andamento das cidades onde residem e cobrar do poder público ações que precisam ser realizadas para o avanço do município”, ressalta.
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