A banca, que será a Fundação
Getúlio Vargas, havia sido divulgada em dezembro do ano passado. Em
outubro, uma resolução autorizou a ocorrência do certame.
O concurso contemplará 160
vagas para o cargo de Técnico Judiciário: 32 para Analista Judiciário (nível
superior) e 2 para oficial de Justiça.
São previstas ainda 35 para Analista Judiciário – Apoio Especializado – Tecnologia de Informação, divididas da seguinte forma: 25 na área de Análise de Sistemas; 5 para Análise de Sistemas (Inteligência Artificial) e 5 para Análise de Suporte. Além das vagas previstas nos editais, haverá formação de cadastro de reserva.
Em relação à parte de TI,
esta é uma mão de obra especializada que o Tribunal não tem em quantidade
suficiente em seus quadros, um tipo de profissional cada vez mais valorizado,
ainda mais no pós-pandemia. Há vários sistemas na estrutura do Poder
Judiciário, por isso existe a necessidade permanente de aprimorar a equipe,
para o acompanhamento das exigências tecnológicas atuais e futuras. Todos os
sistemas são eletrônicos e diversos, do próprio TJRN ou do CNJ. O serviço
prestado pela Justiça é extremamente técnico, exige a necessidade de constante
atualização, qualificação e preparo.
O último concurso para o
TJRN aconteceu em 2002, há mais de 20 anos, sendo a última convocação feita em
2006. Os novos servidores ingressarão sob a égide do Plano de Cargos, Carreiras
e Salários (PCCS), aprovado em lei pela Assembleia Legislativa em 21 de junho
de 2022.
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