O presidente do PL, Valdemar
Costa Neto, gostaria de que o próprio Bolsonaro participasse das viagens, mas o
ex-presidente está recluso nos Estados Unidos desde dezembro do ano passado.
O ex-presidente afirmou na
última terça-feira, 14, em entrevista ao Wall Street Journal, que pretende
voltar ao País em março para liderar a oposição. Já Michelle chegou ao Brasil
disposta a se engajar na militância partidária.
A legenda decidiu que a
ex-primeira-dama vai receber o mesmo salário de um deputado federal (R$
33.763), mas o pagamento só começará a ser feito depois de março, se o ministro
Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), autorizar
um novo desbloqueio parcial das contas.
Em dezembro, o ministro
determinou o desbloqueio de R$ 1,155 milhão do PL para o pagamento dos
funcionários.
O bloqueio das contas da
sigla foi decidido por Moraes em novembro para o pagamento de uma multa de R$
22,9 milhões por questionar o resultado da eleição presidencial.
A decisão foi tomada após o
PL pedir uma verificação do resultado do segundo turno nas eleições sem apontar
fraudes.
O PL também planeja pagar um
salário de R$ 39 mil ao ex-presidente e ceder a ele um gabinete na sede do
partido em Brasília, mas apenas após o desbloqueio e quando Bolsonaro voltar
dos EUA.
Já Braga Netto está
despachando no PL, exercendo o papel de dirigente partidário ao lado de
Valdemar. A ideia, segundo integrantes da sigla, é que ele seja nomeado para o
cargo de secretário de Relações Institucionais ou secretário-geral.
A estratégia de preservar a marca Bolsonaro foi desenhada no momento em que o presidente do PL tenta, em outra frente, preservar a ala do partido que defende o apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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