Na primeira reunião, para a
instalação da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ), a
deputada Débora Almeida (PSDB) chegou, assinou a ata, mas saiu sem
dar explicações. Para a segunda reunião, Finanças, Orçamento e Tributação
(CFOT), Débora, que é candidata a presidente, não apareceu.
O deputado Sileno
Guedes (PSDB) disse que se a causa da ausência de Débora foi por
motivo de força maior, a parlamentar conta com o apoio da casa, mas não
seria correto se a razão fosse para atrapalhar os trabalhos.
A terceira e última reunião,
para a instalação da Comissão de Administração Pública, também não
foi realizada por conta da ausência do deputado Joãozinho Tenório (Patriotas),
vice-líder do governo. Em defesa do ausente, Jeferson Timóteo (PP)
disse que não se pode responsabilizar o governo, já que não se conhecem os
motivos da ausência de Joãozinho.
“O governo tem todo o
interesse para instalação dessas comissões porque, se atrasa, atrapalha também
a gestão de Raquel. A gente precisa entender os motivos para tomar uma decisão.
Não tenho nenhuma dúvida que o governo não interferiu nessas ausências de
hoje”, garantiu Timóteo.
Em off, deputados da
oposição e da bancada independente afirmaram que as ausências foram uma
manobra e que demonstram fraqueza do governo, que, segundo eles, sabe que está
prestes a perder as presidências das principais comissões.
No meio da tarde, a
assessoria da deputada Débora Almeida comunicou que a parlamentar saiu da
reunião por conta de uma indisposição física, provocada pelo calor e aumento de
plaquetas, mas agora já está bem. Joãozinho Tenório ainda não justificou a
ausência dele.
O deputado Alberto Feitosa (PL), que comandou os trabalhos, sugeriu que as reuniões sejam realizadas amanhã, nos mesmos horários que estavam agendados para hoje e no mesmo local, o Plenarinho 2 da Alepe. Da Folhape
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