No
ano que vem, haverá eleição em outubro para presidente, governadores,
senadores, deputados federais e deputados estaduais. Assim, Fachin conduzirá a
Corte no começo da campanha, e Moraes assumirá na reta final.
O
TSE conta sete ministros, dos quais três também são ministros do Supremo
Tribunal Federal (STF), dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e dois
oriundos da advocacia. A presidência sempre é ocupada por um ministro do STF,
numa sucessão que respeita a ordem de antiguidade.
Dos três ministros do STF atualmente no TSE, o presidente e mais antigo integrante é Luís Roberto Barroso. Há um rodízio na composição. Eles podem ficar por dois períodos de dois anos cada. Para Barroso, esse prazo se encerra em fevereiro. Assim, ele deixará a Corte e o cargo de presidente ficará com Fachin. O próprio Fachin, no entanto, completará quatro anos de TSE em agosto. Assim, terá que deixar a Corte e o cargo será ocupado por Moraes.
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