A
justificativa da proposta informa que a escolha das localidades levou em
consideração critérios objetivos, como a densidade populacional e o
planejamento de atuação integrada para esse tipo de atendimento especializado.
Ao apresentar parecer na CCLJ, o deputado João Paulo (PCdoB)
salientou que a iniciativa “mostra o comprometimento e a sensibilidade do
Governo Estadual com o enfrentamento à violência de gênero”. No colegiado de
Segurança Pública, a matéria foi relatada pelo deputado Antônio Moraes (PP).
Ainda
de acordo com o Poder Executivo, as unidades especializadas possuem “capacidade
técnica diferenciada no tratamento a esse tipo de crime e detêm expertise no
acolhimento às vítimas”. Os profissionais são treinados para orientar as
mulheres sobre seus direitos e estimulá-las a denunciar as agressões sofridas,
a fim de quebrar o ciclo de violência e fortalecer o combate ao feminicídio.
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