segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Estados Unidos chegam a 500 mil mortes pela Covid-19

                        Os Estados Unidos ultrapassaram nesta segunda-feira (22) as 500 mil mortes pela Covid-19, segundo levantamento da universidade Johns Hopkins. Às 18h50 (horário de Brasília), o site da instituição registrava 500.071 óbitos. O país é o mais afetado pelo coronavírus, liderando a lista de casos confirmados e óbitos pela doença.

Para homenagear o meio milhão de mortos, o presidente Joe Biden ordenou que todas as bandeiras sejam hasteadas a meio mastro nos prédios federais, e falou no final do dia, após participar de um minuto de silêncio e de uma solenidade na qual foram acendidas velas no jardim da Casa Branca.

"Peço aos americanos que lembrem dos que perdemos e dos que ficaram para trás", disse o presidente.

"Como nação, não podemos e não devemos permitir que isso continue", disse o presidente. "Temos que acabar com as políticas e a desinformação que dividiu famílias e comunidades".

"Devemos lutar contra isso juntos, como se fôssemos um, como os Estados Unidos da América", concluiu.

Há pouco mais de um mês, os EUA atingiram as 400 mil mortes, mas curva começa a frear com os primeiros efeitos do programa de vacinação em massa. Desde dezembro, os americanos vacinam a população contra a Covid-19, com as vacinas produzidas pelas farmacêuticas Pfizer/BioNTech e Moderna.

Mais de 61 milhões de pessoas foram vacinadas no país, cerca de 13% da população elegível. Com isso, o país registrou queda de 44% na média móvel de novos casos e de 35% na média de mortes. Os dados são do monitoramento do jornal "The New York Times".

A título de comparação, o Brasil vacinou 5,8 milhões de pessoas (2,7% da população) e ainda não teve efeitos claros na redução de curvas, como indica o consórcio de veículos de imprensa.

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