O
caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes
está mais perto de ser solucionado. As polícias Civil e Federal, que investigam
a as mortes, conseguiram colher digitais parciais do assassino ou da pessoa
responsável por municiar a pistola 9mm usada no crime. Elas foram encontradas
em cápsulas achadas por peritos na esquina das ruas João Paulo I e Joaquim
Palhares, no Estácio, onde aconteceu o ataque.
De
acordo com os peritos as digitais estão "fragmentadas", o que
significa que. a princípio, não podem ser comparadas com as armazenadas no
banco de dados das polícias do Rio e Federal. No entanto, ainda segundo agentes
que atuam no caso, é possível confrontá-las com as de um eventual suspeito.
"Elas são microscópicas, fragmentadas. Estamos fazendo todo o esforço
possível", afirmou um policial que participa da investigação.
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