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Vídeo foto TV LW |
Nos
últimos dias a Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde – AESA vem sendo alvo
de protestos de estudantes contra o aumento das mensalidades e ameaça de greve
de professores que buscam aumento salarial.
Esta
semana, os professores da autarquia tiveram uma conversa com a direção da AESA
e o Governo Municipal, comandado pela socialista Madalena Britto (PSB) para
tratar das questões salariais da categoria. O Sindicato dos Professores da
Autarquia reivindica a reposição do percentual de 10% correspondente a perda
inflacionária do ano de 2015, reformulação do PCC e a implantação de trabalho.
O
governo teria pedido um prazo para analisar as reivindicações e apresentar propostas;
já o sindicato teria dado 10 dias para que a prefeita se posicione, caso
contrário a categoria entra em greve, prejudicando milhares de alunos.
Por
sua vez, na manhã da quarta-feira (27), os alunos dos cursos de enfermagem, psicologia
e educação física promoveram um protesto contra um aumento nas mensalidades que
variam de 17% a 24%. Segundo a estudante de enfermagem, Denize, com o reajuste
curso como o de enfermagem vai ficar com uma mensalidade em torno de mil reais.
O
presidente da AESA, Roberto Coelho, disse em entrevista a uma TV Online que
nada ainda está definido sobre o aumento. Ele lembrou ainda que a inadimplência
na entidade é de 29%. Já o diretor do CESA, Prof. Franklin Freire, disse que o
PCC está sendo construído por uma comissão de trabalho com professores efetivos
sindicalizados e não sindicalizados, além de contratados.