Ele
e os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, suspeitos de terem atuados como lobistas
no ministério, foram presos na quarta-feira.
Na
tarde desta quinta-feira, Milton Ribeiro passaria pela audiência de custódia
com o juiz Renato Borelli, que foi quem determinou a prisão. Nessa ocasião,
seria avaliada a necessidade de mantê-los presos ou não.
Mais
cedo, o desembargador federal Morais da Rocha, também TRF-1, negou outro habeas
corpus apresentado pela defesa do ex-ministro. Ele ressaltou que não
poderia conceder o habeas corpus porque a decisão que determinou a prisão não
foi juntada ao processo.
Os advogados de Milton Ribeiro afirmam que ainda não tiveram acesso à decisão na íntegra. O desembargador reconheceu o fato, mas destacou que não poderia reverter uma decisão sem acesso a ela.
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