Entre
os pré-candidatos mais competitivos, Danilo Cabral, do PSB, é o último, com
apenas 5%. Entre os nanicos, José Arnaldo, do PSol, pontua com 1,5% e Jones
Melo, do PCB, apenas 0,8%. Brancos e nulos somam 10,7% e indecisos chegam a
17,4%.
Na
pesquisa espontânea, modelo no qual o entrevistado é obrigado a citar o nome do
candidato preferido, sem o auxílio da cartela com todos os nomes, a ordem é a
mesma, invertendo-se apenas entre os pré-candidatos Miguel e Anderson.
Sendo
assim, Marília aparece na frente com 9,3%, Raquel vem em segundo com 5,7%,
Miguel é o terceiro com 4,7%, Anderson o quarto com 4,2% e Danilo o último com
2,9%. João Arnaldo foi citado por 0,2%, mesmo percentual de Jones Manoel. Neste
cenário, os indecisos sobem de 17% para 63%, o que revela que o eleitor está
muito distanciado do processo político e eleitoral.
O
levantamento foi a campo entre os dias 30 de abril e 2 de maio, sendo aplicados
dois mil questionários, em 80 municípios, das mais diversas regiões do Estado.
O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada
é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados
no total da amostra.
A
modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na
aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra
representativa do universo de investigação, com entrevistas presenciais. A
pesquisa está registrada sob os protocolos BR-03100/2022 e PE-01140/2022
Se por um lado Marília lidera, por outro também está na frente em rejeição. Entre os entrevistados, 12,2% disseram que não votariam nela de jeito nenhum. Em segundo lugar, aparece Danilo Cabral, com 9,5% de rejeição, seguido por Anderson Ferreira, com 7,3%, Raquel Lyra, com 5,9% e Miguel Coelho, o último, com 5,7%. Entre os nanicos, a rejeição de João Arnaldo é de 5,1% e a de Jones se situa em 3%. Do blog do Magno Martins
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