“A
estratégia montada por nós é para uma mudança.” Perguntado se pode surgir,
ainda no primeiro turno uma novidade com relação a composições de nomes e
alianças, Miguel respondeu que sim.
“Acredito
que sim. A gente tem mantido diálogos abertos, com todos os participantes. (…)
Eu acredito que até o final do mês, a gente pode ver um fato novo surgindo na
política, no bloco da oposição. Algo que vai mostrar a grandeza desses
participantes. Fico muito animado. Foi por essa razão que não preenchemos a
vaga de Senado nem a de vice. Pra manter as portas abertas, pra alternativas e
possibilidades.” [sic] Há algo no ar.
Em
meio às costuras políticas encabeçadas por Miguel Coelho em busca de
musculatura no estado, a especulação de uma possível formação de chapa com a
pré-candidata Raquel Lyra tem se fortalecido nos bastidores, possibilidade que
não foi negada pelo pré-candidato durante entrevista concedida hoje. A
estratégia seria unir forças com a ex-prefeita de Caruaru, que aparece em 2º
lugar nas últimas pesquisas de intenção de voto no estado, atrás apenas de
Marília Arraes (SD), e assim colocar na pista uma chapa com influência no
Sertão e Agreste de Pernambuco.
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