A
referida carta, ele explica, é "falando dos compromissos desse conjunto
com a sociedade e, para dentro, para os partidos, deve definir os critérios que
vão nos levar à nossa escolha". Até o momento, segundo o dirigente, não se
definiu o nome a encabeçar a chapa comum, e seguem consideradas as alternativas
que já estavam em questão: Simone Tebet, pelo MDB, João Doria, pelo PSDB e, no
caso do União Brasil, Luciano Bivar já havia se colocado à disposição como
alternativa.
À coluna, Bivar adiantara, ainda quando se debatia federação, que o PSDB estava
disposto a zerar o processo em prol de uma candidatura presidencial única, ou
seja, estaria aberto a sentar à mesa sem imposição, condição que serviria,
segundo o presidente nacional do União Brasil, para todos os partidos
envolvidos no debate, inclusive o seu. Ali, Bivar avisara que a candidatura
presidencial única do MDB e do União Brasil ocorreria, mesmo que a federação
não vingasse.
Bruno
Araújo, que protagonizou os debates da federação com MDB e União Brasil deixa
claro que essa candidatura única na corrida pelo Planalto é uma realidade.
Bruno traduz: "Será uma coligação na majoritária. Não está resolvido
porque não está anunciado, mas é um propósito firme nosso". E emenda:
"Os outros partidos podem vir a se somar e a participar disso". Na
última quinta-feira (03), ao anunciar que o MDB não faria nenhuma federação
para 2022, o presidente nacional do partido, Baleia Rossi, fez a seguinte
ressalva: "Contudo, manteremos as conversas com os partidos do centro
democrático para a construção de uma candidatura única à Presidência da
República".
As
pretensões estão casadas desde já e há uma carta ou um documento em construção
para formalizar. Talvez não saia de imediato porque "está todo mundo
tomado com a janela partidária", realça Bruno, lembrando que, de maio, não
passa. Da Folhape
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM
https://www.instagram.com/afolhadascidades
Nenhum comentário:
Postar um comentário