Integrada
pelos vereadores Rodrigo Roa, Zirleide Monteiro, Célia Galindo e o
vice-prefeito Israel Rubis, a blitz pode conferir de perto as péssimas
condições de funcionamento da unidade de ensino aonde por muitos anos funcionou
a Escola Presidente Médici, localizada ao lado da Autarquia de Ensino Superior
de Arcoverde – AESA. Hoje, além das crianças da Alfa Beto, a unidade de ensino
funciona a noite com turmas de Matemática, Psicologia e Enfermagem.
Paredes varadas com os tijolos de um lado pro outro, portas e janelas quebradas, banheiros depredados e sem bacias sanitárias, salas sem ventilação e chão todo danificado, área de merenda comanda por uma ninhada de pelo menos 15 felinos (gatos e gatas), teto sob ameaça com sustentação de viga totalmente soltas, fios soltos e total desprezo pela segurança e conforto dos alunos, sejam do ensino infantil ou do ensino superior, foi o cenário encontrado pela blitz da oposição.
“As
cenas que vimos e as informações nos repassadas pelos alunos comprovam que a
tal pesquisa apontando que 90%, ou 75%, aprovaria a Educação de Arcoverde,
ninguém sabe qual a maior invenção, não passa de Fake News, que só serve para
agradar ou iludir o próprio governo. A realidade que encontramos na Escola Alfa
e Beto é simplesmente deplorável”, afirmou a vereadora Célia Galindo.
Para a vereadora Zirleide Monteiro, “essa escola demonstra como dissemos sobre os salários atrasados, que existem duas prefeituras: uma da propaganda bonitinha, rica e perfeita; e outra da realidade, com escola em estado de total abandono como vimos aqui. Passaram-se dois anos sem as escolas funcionarem, quase nada foi feito e mesmo assim a situação que encontramos é deprimente e afronta a sociedade que acreditou nas promessas do prefeito”.
O
delegado e vice-prefeito Israel Rubis, relatou que o quadro retratado pelos
alunos e visto numa escola que deveria dar as melhores e seguras condições as
crianças que a frequentam, simplesmente demonstram que as broncas desse governo
são sem fim e quem paga é o povo, no caso da Alfa Beto os alunos do ensino
infantil e superior que não deveriam estar ali.
Os
vereadores também lamentaram que alunos que pagam por seus cursos superiores tenham
que assistir aulas em condições precárias por falta de planejamento, seriedade
e responsabilidade da presidência da AESA. “São estudantes que pagam
mensalidades que não são baratas para a realidade de Arcoverde e mesmo assim
são submetidos às piores condições de quem sonha em ser um profissional
qualificado”, afirmaram. O grupo pretende cobrar do Ministério Público de
Pernambuco uma responsabilização pela situação encontrada.
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