Segundo
Novaes, a celebração da data nesses locais permitiria um controle de público,
com limite de lotação e exigência de comprovação do esquema vacinal, o que
seria inviável em blocos de rua, por exemplo. "No Marco Zero e em Olinda
esse controle não seria possível", afirmou o secretário.
A
promoção da festividade, de forma gratuita para a população, contemplaria os
pernambucanos que não tem condições de pagar pelos tradicionais camarotes privados
realizados durante o Carnaval. Esses, deverão ser autorizados no próximo ano,
desde que sigam os protocolos de segurança definidos pelo estado. O
secretário destacou que, até o início do Carnaval no próximo ano, a expectativa
é de que mais de 90% dos pernambucanos já tenham completado o calendário
vacinal contra à Covid-19.
No
entanto, Novaes afirmou que a decisão final deverá ser guiada pelo Comitê de
Acompanhamento à Covid-19, que é responsabilidade da Secretaria Estadual de
Saúde (SES). Mas, enquanto um posicionamento definitivo não é apontado, o
estado se prepara para realizar a festa que, em sua última
edição, registrou uma movimentação de R$ 2,3 bilhões. "Possivelmente,
não vai acontecer no formato que a gente conhece", informou o secretário.
CURTA
NOSSA FANPAGE E PERFIL NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário