A
audiência foi marcada por brigas entre a defesa de Mônica Medeiros, que estava
no plenário, e o promotor do Ministério Público Fábio Vieira. Durante as
discussões, a juíza Elizabeth Machado Louro precisou intervir em diversos
momentos para acalmar os ânimos.
"Aqui
não é CPI. A gente está aqui para ouvir testemunha. A parte pergunta e a
testemunha responde", disse ela.
"Eu
não tenho nada a ver com as briguinhas que vocês mantêm, mas isso aqui não vai
virar circo e nem debate", afirmou a juíza.
Na
volta do intervalo para o almoço, a magistrada disse que não pretendia comparar
a CPI a um ambiente de baderna. "Os parlamentares estão certíssimos em
discutir lá, porque parlamentar precisa falar a todo momento", disse ela.
"Foi uma expressão que talvez tenha sido inábil."
Jairinho
e Monique foram presos temporariamente em abril, um mês depois da morte do
menino. Já no início de maio, o casal teve a prisão convertida em preventiva
(sem prazo) e foi denunciado por homicídio triplamente qualificado.
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