Com
a lei sancionada, a próxima etapa, segundo o prefeito, é a formalização da
companhia na junta comercial.
Depois
da fase de regularização, a prefeitura iniciará o processo de planejamento das
atribuições, prioridades de investimentos e formação do corpo técnico. A nova
empresa terá metas importantes como universalizar o abastecimento de água na
zona rural e ampliação dos investimentos em obras de esgotamento para diversos
bairros que estão em situação crítica de saneamento.
Miguel Coelho estima que todas essas fases devam ser concluídas ainda neste ano. Dessa forma, o prefeito acredita que já em 2022 a SAAS comece a operar em Petrolina. "Temos ainda comunidades na beira do rio que não tem abastecimento de água. É inadmissível que a Compesa arrecade, em média, cerca de R$ 150 milhões por ano e mal consiga investir 10%, 15%. A gente sabe que investir em saneamento e água é investir em saúde e qualidade de vida. Por isso, precisamos mudar a atual realidade para um novo capítulo de desenvolvimento para nossa cidade", destacou o prefeito durante o ato simbólico.
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