Além
dele, outras três pessoas da família (mulher, enteado e filho) estão sendo
acompanhadas pelas equipes de saúde da UBS local.
A
variante delta foi identificada no Brasil há cerca de um mês e já é
responsável por pelo menos duas mortes no país. Ela tem se tornado a cepa
dominante em todo o mundo, segundo a cientista-chefe da Organização Mundial da
Saúde (OMS), Soumya Swaminathan.
Desde
abril, em parceria com o governo, o município tem encaminhado parte das
amostras de exames RT-PCR positivos ao Instituto Butantan para que seja
realizada uma análise genômica, que identifique as cepas circulantes no momento
na cidade. Foi por meio desta iniciativa que foi identificado o primeiro caso
positivo para esta variante na capital.
O
monitoramento das cepas é realizado por meio de cálculo amostral, por semana
epidemiológica, com cerca de 250 amostras semanais que seguem para análise do
laboratório do Instituto Butantan, onde é realizado o sequenciamento genético.
Além
dessa ação de monitoramento, a secretaria também fechou acordo de estudo de
variantes (cerca de 300 amostras) com o Instituto de Medicina Tropical de São
Paulo e com o Instituto Adolfo Lutz, que fazem a vigilância com o objetivo de
identificar quais cepas circulam pela cidade.
Desde
o início da pandemia, até 26 de junho, foram monitoradas 2.095.654 pessoas pela
rede de atenção básica da capital.
O primeiro
caso da variante delta no estado de São Paulo foi identificado em um
passageiro de 32 anos que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos,
na Grande São Paulo, em 22 de maio, e seguiu para o Rio de Janeiro. Ele é de
Campos dos Goytacazes, no Rio, e o diagnóstico foi confirmado pelo Instituto
Adolfo Lutz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário