A
casa também aprovou, pela mesma quantidade de votos, o afastamento do vereador
por até 60 dias, enquanto uma comissão composta através de sorteio por Léo
Parente, Nildo Bezerra e Emmanuel Sampaio analisa o processo.
Agaeudes
afirma que sofreu calúnia na sessão ordinária da semana passada, quando Bruno
disse que ele havia deixado um débito de R$ 1 milhão na Fachusc em dezembro de
2020. Ele destaca que se desincompatibilizou da AEDS/Fachusc em abril daquele
ano, por isso, não era ordenador de despesas da faculdade no final do ano.
Disse ainda que a fala causou danos emocionais em sua família, maculando sua
imagem perante à sociedade salgueirense.
Seguindo
os ritos da legislação, Agaeudes se ausentou da presidência da casa, Léo
Parente assumiu e coordenou a votação. Auremar participou da votação como
suplente do presidente. Bruno também foi impedido de participar por conflito de
interesses e seu suplente, Veronaldo Gonçalves, não participou, informando que
teria outros compromissos no dia de hoje.
Houve
protestos dos vereadores da bancada que Bruno integra – Bancada do Povo –
contra o procedimento. A vereadora Fátima Carvalho chegou a ser sorteada para
compor a comissão que julgará a denúncia, mas se recusou a integrá-la por não
concordar com o processo.
Agora
a comissão terá até 60 dias para analisar os fatos apresentados por Agaeudes e
decidir se pede a cassação do mandato do vereador no plenário. Para isso, são
necessários dois terços dos votos. Do blog do Alvinho Patriota
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