Segundo
a parlamentar trabalhista, não bastasse o problema da falta dos profissionais
de medicina, ressaltando entender a dificuldade devido os salários oferecidos
serem inferiores aos pagos na região, a saúde de Arcoverde ainda sofre com a
falta de medicamentos, insumos e a questão do pagamento do Previne Brasil que
já se arrasta há quatro meses.
“Entendemos a dificuldade de se contratar médicos, já que o salário aqui é pouco mais de R$ 6 mil e as cidades vizinhas pagam de R$ 8 mil a R$ 9 mil, mas a população não pode pagar o preço da falta de assistência nos postos de saúde. Que se veja as escalas, que se adeque os atendimentos médicos em unidades distintas e se busque os meios de se contratar esses profissionais para cuidar da saúde do povo, principalmente neste momento de pandemia”, afirmou Zirleide Monteiro, citando pelo menos 03 unidades de saúde que estariam sem médicos.
Zirleide
lembrou que desde seu primeiro mandato vem fiscalizando a saúde do município e
que vai continuar a fazer, mesmo que não gostem. Lembrou que apesar da
pandemia, as outas doenças continuam a existir e a população não está tendo as
consultas necessárias, afirmando que a situação ocorre em várias unidades de saúde.
A parlamentar
também aproveitou a presença do presidente da Assembleia Legislativa, Deputado
Estadual Eriberto Medeiros (PP), para reforçar os pedidos feitos pelos demais
vereadores da casa em torno de projetos e ações de melhoria da qualidade de
vida da população de Arcoverde.
Um
detalhe que marcou a fala da vereadora trabalhista foi a qualidade do áudio
durante sua fala. Cheio de falhas e cortes, o áudio que funcionou nitidamente
bem na hora da fala dos parlamentares governistas, foi marcado por “engasgos”
na fala da vereadora do PTB.
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