Em
relação ao primeiro ponto, o encontro tratava de propostas de vereadores
ligadas a flexibilização das atividades das academias e das igrejas na cidade,
mas o distanciamento social foi esquecido; assim como foi esquecida a decisão
da Mesa Diretora da Casa James Pacheco que suspendeu as sessões presenciais da casa legislativa afim de evitar contaminações. Estavam presentes, além da presidente Luiza
Margarida, outros vereadores, pastores e profissionais de educação física
ligados as academias. Reuniões pode para atender a pleitos individuais de vereadores pode, mas vereador ir pra sessão presencial, não
pode! Dá Covid!
Já no outro ponto, a presidente da casa, vereadora Luiza Margarida, seguiu até Sertânia, em plena crise da pandemia crescente da Covid-19, com outros cinco vereadores (Luciano Pacheco, Siqueirinha (já prefeito interino), João Taxista, Sargento Brito e Paulinho Wanderley. O grupo foi se informar sobre a guarda municipal, que já existe na Lei Orgânica de Arcoverde desde 1989, falta regulamentar.
O município foi pioneiro em colocar a instituição da Guarda Municipal em sua lei orgânica, em todo o estado. O grupo de parlamentares ainda foi ver a sala de
monitoramento, lembrando que a primeira cidade a criar tal sistema na região foi a própria
Arcoverde, pioneira na municipalização do trânsito no Sertão em 2011, que os vereadores
deixaram de lado para aprender com Sertânia. Vale lembrar que o mesmo sistema que está em funcionamento na vizinha cidade foi implantado pela mesma pessoa que o fez em Arcoverde. Pra fechar com chave de ouro, o grupo ainda foi visitar quadras esportivas e escolas na cidade vizinha, coisas raras de se encontrar em Arcoverde.
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