O
lance ocorreu aos nove minutos do primeiro tempo. O lateral Moisés cobrou falta
na área e Rodrigo Dourado, de cabeça, mandou para as redes. O Vasco argumenta
que o volante do Inter estaria em posição de impedimento. O sistema do VAR,
porém, não estava calibrado naquele momento e as linhas que ajudariam na
identificação da posição irregular, ou não, do colorado não apareceram. O
árbitro Flávio Rodrigues de Souza manteve a decisão de campo e validou o gol
gaúcho.
Em
nota, o STJD relata que o pedido vascaíno fala em “erro de direito” da
arbitragem e “pede que seja remarcada a partida entre as equipes com o perfeito
funcionamento do VAR”. Ainda segundo o comunicado do Tribunal, o Cruzmaltino
argumenta que o árbitro de vídeo atuou em 17 ocasiões em que a marcação de
campo o favorecia, “mas foi incapaz de cumprir sua missão em tantas outras
oportunidades que lhe causaram enormes prejuízos na partida contra o Bahia [não
expulsão do volante Gregore por falta no meia Martín Benítez] e mais
recentemente contra o Internacional”.
No
domingo, o presidente vascaíno, Jorge Salgado, já tinha afirmado que o clube
recorreria à Justiça. O dirigente assinou um ofício de protesto e solicitou que
fosse anexado ao relatório do jogo.
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