O
Ministério da Saúde confirmou, nesta última sexta-feira (19), a dispensa de
licitação para a compra de outras duas vacinas contra Covid-19, a indiana
Covaxin e a russa Sputnik V. O gasto previsto é de R$ 2,3 bilhões com a
aquisição e insumos destinados à vacinação. Os extratos foram publicados no
Diário Oficial da União (DOU).
A
Sputnik e Covaxin ainda não tiveram o uso autorizado pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa). Com isso, mesmo que o governo Federal adquira as
doses, elas só poderão ser administradas após o sinal verde da agência.
Até
fevereiro deste ano, a Anvisa autorizou para uso emergencial apenas a vacina
CoronaVac, desenvolvida pela China em parceria com o Instituto Butantan, e a
Covishield, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, com o laboratório
AstraZeneca.
Nesta
quarta-feira (17), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou, em reunião
com governadores, que 230 milhões de doses de vacinas serão entregues até 31 de
julho, já considerado a negociação dos novos imunizantes.
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