“Agora
em fevereiro, colocamos nossa equipe de técnicos nas comunidades,
principalmente aquelas com maior vulnerabilidade social, reativando a
Assistência Social Itinerante que tem como principal objetivo fazer um
levantamento e mapeamento das pessoas que não tem os documentos legais, como
RG, CPF, entre outros”, afirmou o secretário informando que a meta é promover
uma ação direcionada no sentido de garantir a documentação e a cidadania dessas
pessoas.
Agora
em fevereiro, as equipes estão visitando as comunidades do Distrito de Negras,
principalmente o Alto de Negras, Comunidades Quilombolas, Distrito do Jirau e a
área rural como um todo. Os técnicos também estarão fazendo o mesmo levantamento
nas áreas mais carentes da cidade de Itaíba, aonde as pessoas nem tem as
informações necessárias de como conseguir a expedição desses documentos e,
muitas vezes, não tem a mínima condição financeira. A secretaria que fazer uma
triagem geral da situação de cada pessoa em relação aos documentos que possuem
e faltam, a exemplo da Certidão de Nascimento, Carteira de Identidade, Carteira
de Trabalho, CPF e Título de Eleitor.
O
trabalho está sendo desenvolvido por uma equipe formada por uma assistente social,
técnico do Centro de Referência e Assistência Social – CRAS, psicólogo e o
próprio Secretário de Assistência Social, Arnon Vieira, que coordena os
trabalhos. Segundo ele, concluída essa ação a segunda etapa será providenciar a
emissão dos documentos de cada itaibense identificado pelo trabalho itinerante.
A certidão de nascimento, primeira via da RG (Identidade) Digital e a carteira
de trabalho digital e física serão feitas de forma gratuita pela secretaria. Já
o CPF é preciso pagar uma taxa válida em todo o território nacional, mas essa
despesa com as pessoas mais vulneráveis ficará por conta da Secretaria de
Assistência Social. Para Arnon, o projeto vai tirar essas pessoas do anonimato.
“Graças a esse trabalho vamos levar as pessoas mais humildades, homens e mulheres que estão em situação de vulnerabilidade social, dignidade e cidadania. Somente documentadas elas poderão sair do anonimato e passar a existir perante os órgãos públicos. Vão poder ser cidadãos e cidadãs de verdade. É essa a grande preocupação e determinação da prefeita Regina quando da criação desse projeto”, finalizou.
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