Quanto
aos números de intenção de voto, João Campos cresceu sete pontos percentuais em
relação ao levantamento de 9 de outubro. Passou de 20,1% para 27,5% e se mantém
na liderança em relação aos demais candidatos. Em segundo lugar, a petista
Marília Arraes oscilou positivamente menos de um ponto, indo de 17,3% para
17,8%, mantendo-se no segundo lugar e distanciando-se da delegada Patrícia
Domingos e Mendonça Filho, do DEM, que aparecem empatados.
Patrícia
saiu de 12,3% para 12,5% e Mendonça caiu de 14,6% para 12,4%. Os candidatos
considerados não competitivos se mantiveram praticamente na mesma posição.
Alberto Feitosa, do PSC, saiu de 1,3% para 2,1%; Marco Aurélio de 1,4% para
1,6%; Carlos Siqueira, do PSL, que estava com 0,3%, agora tem 0,6%. Cláudia
Ribeiro, do PSTU, tinha 0,9% e agora pontuou 0,4%; Thiago Santos, da UP, tinha
0,3% e permanece no mesmo patamar, enquanto Charbel, do Novo, que tinha 0,4%,
agora pontua 0,3%. Victor Assis, do PCO, que não havia pontuado, tem 0,1%.
Brancos e nulos, que eram 14,8%, agora representam 12,9%. Já os indecisos
caíram de 16,3% para 11,5%.
Na
sondagem espontânea, em que o entrevistado é forçado a lembrar o nome do
postulante sem o auxílio da lista com os nomes de todos os candidatos, João
cresceu 14 pontos, saindo de 11,1% para 24,9%, enquanto Marília cresceu
quase cinco pontos, indo de 9% para 13,6%. Mendonça também cresceu de 6,5%
para 10,6%, ultrapassando a delegada Patrícia Domingos, que foi de 3,4% para
7,5%. Os demais candidatos foram mencionados abaixo de 1%. Neste cenário, o
número de indecisos cai em relação ao levantamento anterior, de 54,7% para
28,3%. Entre os que disseram que votam e branco ou anulam são 13,1%.
No
quesito rejeição, João Campos se mantém na dianteira. Na anterior, 24,4%
disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Agora, esse percentual foi
reduzido para 21,3%. A surpresa em rejeição é o segundo lugar, antes de
Mendonça Filho, agora ocupado por Patrícia. Entre os que afirmaram que não
votariam nela de jeito subiram de 2,1% para 11,8%, superior a Mendonça, que vem
em seguida com 11,5%. Dos candidatos que estão na briga pra valer, Marília é a
menos rejeitada: 8,3%, mas com crescimento. Antes eram apenas 4,6% que disseram
que não votariam nela de jeito nenhum.
O
levantamento foi a campo nos dias 31 de outubro e 1 de novembro, sendo
aplicados 800 questionários. O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a
margem de erro máxima estimada é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para
menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de
pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de
questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do
universo de investigação. O protocolo de registro é o de número PE-04489/2020.
Na
pesquisa anterior, projetando-se o segundo turno, Marília Arraes, embora tenha
sido ultrapassada por João, batia todos os adversários. Nesta, quem lidera
todos os cenários da disputa final é o candidato do PSB. Frente a Marília, João
teria 37% dos votos contra 31,1% da petista. Brancos e nulos seriam 27% e
indecisos 4,9%.
No
embate com Mendonça Filho, a vantagem do socialista seria bem maior. João
aparece com 42% ante 32,6% de Mendonça. Brancos e nulos somariam 20,5% e
indecisos 4,9%. Frente à delegada Patrícia, João também seria eleito com 45,1%
dos votos contra 29,6%. Brancos e nulos seriam 20,9% e indecisos 4,4%. Do blog do Magno Martins.
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