Segundo
a Justiça, os fatos fazem menção a processo que foi julgado e arquivado pelo
Ministério Público e pelo Poder Judiciário. Trechos da decisão destacam que as
inserções do PSB têm “tons de desinformação” e propagam “conteúdo ofensivo” a
Marília Arraes.
“A
parte representada (João Campos), sem fazer menção ao arquivamento da ação
penal, veiculou nas inserções, de modo a incutir nos destinatários uma verdade
sobre fatos não positivados no plano criminal, imputando à Candidata
representante responsabilidade por ilicitude cuja ocorrência e materialidade
revelaram-se duvidosas”
Esta
é a segunda fake news que João Campos tem de retirar do ar por força da Justiça
Eleitoral. A primeira também mentia ao dizer que Marília Arraes queria acabar
com o PROUNI e seria contra a Bíblia. Tudo retirado.
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