Um
sargento reformado está entre um dos presos suspeitos de participar em um
esquema que sonegou ao menos R$ 122 milhões em impostos. A prisão ocorreu
devido ao cumprimento dos mandados de busca e apreensão expedidos, na manhã
desta terça-feira (30), na Operação Endosso. A operação visa obstruir empresas
laranjas que figuram transações ilícitas, a exemplo de notas fiscais fictícias.
De
acordo com a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), o esquema criminoso envolveu
testas de ferro, que são pessoas que emprestam os nomes em troca de vantagens
comerciais, também foram identificadas sete empresas laranjas e cinco empresas
que atuam no ramo. Além da prisão, o dono de uma empresa de bebida foi levado à
delegacia para prestar depoimento.
Durante
a operação, que tem como objetivo prender integrantes de Organizações
Criminosas acusados de envolvimento em crimes contra a ordem tributária,
falsidade ideológica e organização criminosa, foram cumpridos 10 mandados de
prisão e 9 de busca e apreensão domiciliar. De acordo com a Polícia Civil, só
em 2017 as empresas sonegaram cerca de R$122 milhões. Entre as cidades que as empresas
atuavam estão Recife, Vitória, Ipojuca, Cupira e Propriá, que fica em Sergipe,
onde foi expedido mandados de busca e apreensão.
Ao todo, foram emitidos quatro mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária e nove de busca e apreensão pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Vitória de Santo Antão. Os mandados foram para Recife, Vitória, Cupira e Ipojuca, em Pernambuco, e Propriá, em Sergipe.
O sargento reformado Manoel Sérgio da Silva, 53 está entre os presos. A operação teve início em Abril deste ano e contou com apoio da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (SEFAZ-PE).
Ao todo, foram emitidos quatro mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária e nove de busca e apreensão pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Vitória de Santo Antão. Os mandados foram para Recife, Vitória, Cupira e Ipojuca, em Pernambuco, e Propriá, em Sergipe.
O sargento reformado Manoel Sérgio da Silva, 53 está entre os presos. A operação teve início em Abril deste ano e contou com apoio da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (SEFAZ-PE).
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