O
advogado Ariovaldo Moreira, que defende um dos suspeitos presos na
operação da Polícia Federal que apura a invasão do celular do ministro da
Justiça, Sérgio Moro, disse à EPTV, afiliada da TV Globo, que não acredita no
envolvimento do cliente no crime. Ele é de Araraquara (SP), mas vive na
capital, onde foi preso. Outras três pessoas foram presas nesta terça-feira
(23).
A
PF cumpriu quatro mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão. As
prisões e buscas são de supostos hackers ou de pessoas que teriam atuado em
conjunto com eles.
A
PF fez buscas em Araraquara, na casa da mãe do suspeito de 28 anos, que foi
detido na capital. Os policiais também estiveram na casa da avó de outro, de 30
anos, que não foi encontrado.
PF
cumpre O advogado do rapaz preso na capital disse que ainda não sabe qual a
acusação para a prisão dele. Ele espera tomar medidas legais após ter acesso ao
processo.
"Obviamente
preciso saber onde ele está, se está recolhido ou detido na cidade de São Paulo
ou se foi levado à capital Brasília. Essa pessoa trabalha no ramo de
entretenimento e não acredito que o trabalho dele possa ter levado à
investigação. Não acredito que ele esteja envolvido nessa empreitada
delituosa", afirmou.
Ainda
segundo Moreira, os policiais federais de Brasília foram até a casa da mãe
dele, no bairro Selmi Dei, em busca de provas, como documentos, mídias, pen
drives, celulares e aparelhos de computador.
"Vasculharam
toda a residência e nada foi levado. Essa é a informação da mãe do meu
cliente", afirmou o advogado.
Também
foram feitas buscas na casa da avó do outro suspeito, no bairro Vila Xavier.
Nenhum comentário:
Postar um comentário