O
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta terça-feira (14) a
revisão do teto de gastos após a aprovação pelo Congresso da reforma da
Previdência.
O
teto, aprovado em 2016 por meio de uma emenda à Constituição, impõe por 20
anos um limite ao governo de crescimento para os gastos públicos: o índice de
inflação do ano anterior. Em 2019, portanto, as despesas não podem aumentar
além do IPCA (inflação oficial) registrado em 2018.
Maia
ressaltou que o teto de gastos, aprovado durante o governo Michel Temer, teria
que ter sido combinado com a aprovação da reforma da Previdência em 2017.
Como a reforma não passou no Congresso, o Brasil passou a enfrentar uma
situação "difícil" com a queda da inflação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário