A
licitação que visa privatizar os espaços públicos dos pólos juninos do São João
2019 de Arcoverde ganhou um novo capítulo. Os representantes da empresa O
Cazarão, barrada e impedida de participar do processo licitatório na última sexta-feira
(24), na sala da Comissão Permanente de Licitação (CPL), na Prefeitura de
Arcoverde, registraram um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia do
Município.
No
BO, o Sr. Juscelino Carlos da Silva noticia o fato ocorrido durante o pregão
presencial de nº 06/2019, tipo maior oferta, processo licitatório nº 017/2019
que prevê a contratação de empresa para exploração dos espaços públicos dos pólos
Multicultural, Pólo Gastronômico, Pólo das Artes, Pólo Alto do Cruzeiro, Pólo
da Poesia, Pólo Rubens – Pastor de Musica Alternativa, Pólo Estação da
Cultura, Pólo Vila de Rio Branco, Pólo Pé de Serra durante os dias de 21 a 29
de Junho de 2019. O valor da licitação é de R$ 150 mil.
Segundo
o registrado no Boletim de Ocorrência, “na ocasião haviam 05 empresas
representadas no local e a pregoeira só permitiu a entrada de 03 empresas,
ficando de fora a empresa representada pelo noticiante (O Cazarão) e tendo este
insistido para entrar, já que era um direito, porém foi negado o seu direito”.
O
proprietário da empresa, Tarciano Teixeira, disse lamentar que uma prefeitura
do porte de Arcoverde, que tem um São João conhecido em todo o estado, cometa
tamanha arbitrariedade. Ele afirmou que a empresa está entrando na justiça para
fazer garantir seus direitos.
Entenda o caso: Na manhã da sexta-feira (24) a licitação que a Prefeitura de Arcoverde realizava para escolher a empresa que irá explorar os espaços públicos que compõe os pólos juninos foi marcada pela discriminação e recusa da documentação de uma empresa que chegou ao local e horário determinado pelo edital do processo licitatório PMA Nº 017/2019. Quatro empresas se apresentaram (HDF Produções e Eventos LTDA ME, MRC Gomes da Silva ME, Promofestas LTDA ME e Tarciano Teixeira de Assis ME), mas a leiloeira da CPL (Comissão Permanente de Licitação) se recusou a receber a documentação para credenciamento da empresa Tarciano de Assis Teixeira ME (O Cazarão), que tem sede em Arcoverde, levada pelo seu representante, contrariando a Lei das Licitações aonde ninguém pode ser impedido de participar de um processo licitatório público.
Entenda o caso: Na manhã da sexta-feira (24) a licitação que a Prefeitura de Arcoverde realizava para escolher a empresa que irá explorar os espaços públicos que compõe os pólos juninos foi marcada pela discriminação e recusa da documentação de uma empresa que chegou ao local e horário determinado pelo edital do processo licitatório PMA Nº 017/2019. Quatro empresas se apresentaram (HDF Produções e Eventos LTDA ME, MRC Gomes da Silva ME, Promofestas LTDA ME e Tarciano Teixeira de Assis ME), mas a leiloeira da CPL (Comissão Permanente de Licitação) se recusou a receber a documentação para credenciamento da empresa Tarciano de Assis Teixeira ME (O Cazarão), que tem sede em Arcoverde, levada pelo seu representante, contrariando a Lei das Licitações aonde ninguém pode ser impedido de participar de um processo licitatório público.
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